domingo, 17 de junho de 2012


O Coveiro Fantasma

Um dia em uma pequena vila perto de um cemitério, havia um garoto chamado Eduardo. Ele tinha dois amigos Pedro Vitor e Bernardo. Os garotos moravam em humildes casas no centro da vila, toda noite ouviam-se barulhos vindos do cemitério.

Os moradores da vila ficavam apavorados com os barulhos do cemitério. Os garotos resolveram que no dia da Fantasia iriam ao cemitério descobrir o motivo dos barulhos.

No dia da Fantasia, os garotos foram ao cemitério. O cemitério era escuro, com árvores mortas, muitas lapides, a terra era pantanosa, era bem frio, com uma bela vista para lua.

Os garotos começaram a procurar os misteriosos barulhos. Eduardo encontrou uma cova aberta, leu o que estava escrito na lapide. “Aqui jas o coveiro Sergio Soturnu, morto no dia 29/10/1946”. Bernardo encontrou uma pá suja de terra. Pedro Vitor encontrou pegadas que pareciam recentes.

Os três se reúnem e cada um fala o que encontrou. Pedro Vitor fala que encontrou pegadas, Eduardo sugere que eles sigam as pegadas, todos concordam.

No fim da trilha eles encontram um casebre de madeira velho e abandonado. Eles entram na casa, a porta fecha e o fantasma do coveiro aparece na deles.

E nunca mais ouviram falar dos garotos.

O Coveiro Fantasma

Um dia em uma pequena vila perto de um cemitério, havia um garoto chamado Eduardo. Ele tinha dois amigos Pedro Vitor e Bernardo. Os garotos moravam em humildes casas no centro da vila, toda noite ouviam-se barulhos vindos do cemitério.

Os moradores da vila ficavam apavorados com os barulhos do cemitério. Os garotos resolveram que no dia da Fantasia iriam ao cemitério descobrir o motivo dos barulhos.

No dia da Fantasia, os garotos foram ao cemitério. O cemitério era escuro, com árvores mortas, muitas lapides, a terra era pantanosa, era bem frio, com uma bela vista para lua.

Os garotos começaram a procurar os misteriosos barulhos. Eduardo encontrou uma cova aberta, leu o que estava escrito na lapide. “Aqui jas o coveiro Sergio Soturnu, morto no dia 29/10/1946”. Bernardo encontrou uma pá suja de terra. Pedro Vitor encontrou pegadas que pareciam recentes.

Os três se reúnem e cada um fala o que encontrou. Pedro Vitor fala que encontrou pegadas, Eduardo sugere que eles sigam as pegadas, todos concordam.

No fim da trilha eles encontram um casebre de madeira velho e abandonado. Eles entram na casa, a porta fecha e o fantasma do coveiro aparece na deles.

E nunca mais ouviram falar dos garotos.