segunda-feira, 28 de maio de 2012

Biografia de Walcyr Carrasco

Biografia de Walcyr Carrasco

Walcyr Carrasco nasceu no interior de São Paulo, na cidade de Bernardino de Campos, em 2 de dezembro de 1951.Dedicou-se sempre a escrever. Em televisão apareceu em 1989, assinando a novela: 'Cortina de Vidro", no SBT. Depois foi para a TV Manchete, mas como tinha contrato com o SBT. assinava com o pseudônimo de Adamo Angel. Para a Manchete fez as novelas;"Rosa dos Rumos";"Filhos do Sol";"O Guarani"; "Retrato de Mulher"; "Xica da Silva";"Fascinação". Mas a novela ,"Xica da Silva" fez tanto sucesso, que a história de seu pseudônimo foi revelada e ele voltou ao SBT. Seu sucesso maior, porém, veio a seguir, quando ele foi para a Rede Globo de Televisão e fez uma sequëncia de grandes novelas. Isso aconteceu em 2000. Ele assinou:"O Cravo e a Rosa"; "Brava Gente'; "A Padroeira";; "Esperança";"Chocolate com Pimenta"; "Alma Gêmea"; e "O Profeta". ( 2006-2007) Todas marcaram seu estilo leve, engraçado, bem brasileiro e que atinge profundamente o coração do povo. Walcyr Carrasco escreve crônicas para a Revisa Veja São Paulo. E tem vários livros publicados, sendo o último;"Senhora das Velas". Ele é um principais autores de novelas, no cenário artístico atual.
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Biografia de Pedro Bandeira


Biografia de Pedro Bandeira

Pedro Bandeira de Luna Filho (1942) é escritor brasileiro de livros infanto-juvenis. Destacou-se com a obra "A Droga da Obediência". Recebeu, entre outro, o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do livro.

Pedro Bandeira nasceu em Santos, São Paulo, em 9 de março de 1942, onde dedicou-se ao teatro amador, até mudar para a capital, onde estudou Ciências Sociais na Universidade de São Paulo (USP). Casou-se com Lia, com quem teve três filhos: Rodrigo, Marcelo e Maurício.

Além de professor, trabalhou em teatro profissional até 1967 como ator, diretor, cenógrafo e com teatro de bonecos. Mas desde 1962, já trabalhava também na área de jornalismo e publicidade, começando na revista "Última Hora" e depois na Editora Abril, onde escreveu para diversas revistas e foi convidado a participar de um coleção de livros infantis.

O primeiro livro "O dinossauro que fazia au-au", voltado para as crianças, fez um grande sucesso. Mas foi com "A Droga da Obediência", voltado para adolescentes, que ele considera seu público alvo, que se consagrou.

Desde 1983, Pedro Bandeira dedicou-se inteiramente à literatura. Ele garante que a experiência em jornais e revistas o ajudaram como escritor, uma vez que o jornalista é obrigado a estar preparado para escrever sobre quase tudo. Ele escrevia para revista de adolescente e para publicações técnicas. Foi aprendendo a criar um estilo para cada público.

Estudou psicologia e educação para entender em que faixa etária a criança acha o pai herói, com qual idade acha ele um idiota e quando está pronta para questionar tudo e todos. "Sem esse conhecimento é impossível criar um personagem com o qual o leitor que você pretende atingir se identifique". A inspiração para cada história, segundo o autor, vinha de livros que leu e nos acontecimentos de sua própria vida.

Criatividade nunca faltou ao santista, mas quando isso acontece, Pedro abre o e-mail de seu computador e começa a ler mensagens e cartas que recebe semanalmente de seus leitores de todo Brasil. "As vezes tiro idéias das cartas porque o conteúdo das mensagens são os mais diversos. Tem quem pede conselho sentimental, outros dizem que não se dão bem com os pais e já recebi até carta de presidiário. Tento responder a todas".

Pedro Bandeira é o autor de Literatura Juvenil mais vendido no Brasil e, como especialista em técnicas especiais de leitura, profere conferências para professores em todo o Brasil.

Já escreveu mais de 50 livros, entre eles a série "Os Karas", "A marca de uma lágrima", "Agora estou sozinha...", "A hora da verdade" e "Prova de Fogo".

Biografia de Jùlio Vernes

Biografia de Júlio Verne


Considerado o pai da ficção científica moderna, Júlio Verne demonstrou interesse pela Literatura ainda muito jovem. Estudou Direito para agradar ao pai, mas jamais exerceu a profissão. Em 1850, sua peça Les Pailles Rompues foi encenada com sucesso pelo Teatro Histórico de Alexandre Dumas. Trabalhou como secretário do Teatro Lírico entre 1852 e 1854 e, depois, tornou-se corretor de bens públicos. Mas durante todo esse período continuou a escrever comédias, libretos e pequenas histórias. Em 1863, publicou a primeira história da série Viagens Extraordinárias: Cinco Semanas em um Balão. O imenso sucesso o encorajou a produzir outras histórias na mesma linha – romances de aventura, com descrições detalhadas de paisagens que, apesar de fantásticas, eram cuidadosa e cientificamente concebidas. As Viagens continuaram com Viagem ao Centro da Terra (1864), Viagem ao Redor da Lua (1865), Vinte Mil Léguas Submarinas (1870) e A Ilha Misteriosa (1874), nos quais previa um grande número de descobertas científicas, incluindo o submarino, o aqualung, a televisão e as viagens espaciais. As obras de Júlio Verne tornaram-se populares em várias partes do mundo. Volta ao Mundo em 80 Dias, por exemplo, causou furor ao ser lançada em episódios no periódico Les Temps, em 1873. Em 1872, o escritor se mudou para a cidade de Amiens e, em 1892, foi condecorado com a Legião de Honra. As obras de Júlio Verne ainda deram origem a vários filmes de sucesso, entre eles Vinte Mil Léguas Submarinos (1916, refilmado em 1954), A Ilha Misteriosa (1929 e 1961), Viagem ao Redor da Lua (1958), Viagem ao Centro da Terra (1959) e Volta ao Mundo em 80 Dias (1956).

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domingo, 27 de maio de 2012



Rotina Diária

Chinelas, vaso, descarga. Pia sabonete. Água, Escova, creme dental, água, box, sabonete, shampoo, água fria, água quente, toalha. Cotonete, pente, desodorante. Cueca, uniforme, meias, tênis. Celular, carteira escolar, chaves, [...]. Mesa, cadeira, xícara e pires, leite, chocolate, talheres, pão, manteiga. Quadros. Mochila, carro, [...]. Escada, porta, mesa, quadro negro, giz, apagador, carteiras, estojo, livros, cadernos, agenda, [...]. Porta, escada, suco, biscoito, brincadeira, [...]. Escada, porta, quadro negro, giz, apagador, mesa, carteiras, caneta, lápis, borracha, livros, cadernos, agenda, [...]. Porta, escada, mochila, carro, [...]. Quadros. Mictório, pia, água. Mesa, toalha, cadeiras, copos, pratos, talheres, suco, comida, guardanapo, [...]. Escova de dente, pasta, água. Uniforme, bermuda, camisa. Quadros. Carro. [...]. Aparelhos, exercícios. Carro. [...]. Quadros. Dever de casa. Box, água, sabonete, shampoo, toalha. Cotonete, pente, desodorante. Cueca, roupa, chinelos, [...]. Mesa, cadeiras, pratos, talheres, copos, guardanapos, [...]. Poltrona, televisão, [...]. Roupa, cueca, pijama, [...], escova de dente, creme dental, água. Chinelo. Coberta, cama, travesseiro.


Rotina Diária

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segunda-feira, 21 de maio de 2012



A Amaldiçoada do Bosque

Era uma vez um bosque tranquilo e bonito, mas muito misteriosa.  As pessoas que moravam no vilarejo próximo ao bosque tinham medo e respeito por ele. Toda manhã ouvia-se uma voz de mulher cantando uma canção de amor, mas a mulher nunca foi vista por ninguém.

Juca, um rapaz que morava no vilarejo achava a canção muito triste e resolveu investigar. Certa manhã, entrou no bosque e se escondeu, ficou esperando o som da canção, quando ouviu foi na direção do som e se deparou com uma linda mulher que estava sentada ao pé de uma arvore cantando e chorando.

Ela se assustou, mas pediu para que ele se aproximasse. Quando ele olhou seus olhos ficou encantado e os dois se apaixonaram. E Juca perguntou:

- Quem é você?

- Meu nome é Hana, a mulher amaldiçoada pela amiga.

- Que maldição é essa?

- Tudo o que eu toco vira pedra, inclusive você.

- Por que você foi amaldiçoada?

- O noivo da minha amiga se apaixonou por mim e a abandonou.

- E o que eu posso fazer por você?

- Nada Juca, pois a maldição é para sempre.

Hana sumiu no meio das árvores e Juca não a encontrou. Os dois ficaram muito tristes porque era um amor impossível. A saudade começou a bater forte no peito de Hana e ela passou a ir ao vilarejo para observar Juca de longe. Juca também ia ao bosque ver Hana e o amor dos dois só aumentava.

Os moradores do vilarejo começaram a ficar com medo de Hana então, se reuniram e, certa manhã entraram no bosque e começaram a caçar a mulher. Juca apavorado encontrou sua amada e para lhe proteger a abraçou e ficou petrificado.  Hana sumiu do vilarejo, mas ainda continuou cantando sua triste canção de amor.

sábado, 12 de maio de 2012

Escritor e folclorista potiguar (30/12/1898-30/7/1986). É um dos mais importantes pesquisadores das raízes étnicas do Brasil e autor do Dicionário do Folclore Brasileiro (1954), a primeira reunião sistemática e crítica do acervo folclórico brasileiro. Começa a trabalhar no jornal do pai, A Imprensa, em Natal.
Entra para a faculdade de medicina na Bahia, mas é obrigado a abandonar a escola por falta de dinheiro. Em 1928 forma-se pela Faculdade de Direito do Recife e, no mesmo ano, conclui o curso de etnografia na Faculdade de Filosofia do Rio Grande do Norte.
Luís da Câmara CascudoDedica-se a escrever a história da cidade de Natal e a estudos nas áreas de folclore, etnografia, crítica literária e história. Cruza o folclore com a literatura pesquisando a influência de Dante Alighieri, de Don Quixote, de Miguel de Cervantes, e da literatura oral francesa na tradição popular do Brasil.
Produz, em 1951, um importante trabalho sobre a ocupação holandesa no Rio Grande do Norte. Em sua vasta obra destacam-se Antologia do Folclore Brasileiro (1944), Superstições e Costumes (1958) e Coisas Que o Povo Diz (1968).

domingo, 6 de maio de 2012

             Historia de Ruth Rocha                                                                                                                                                                                     
Ruth Rocha nasceu em 1931 na cidade de São Paulo. Filha dos cariocas Álvaro de Faria Machado, médico, e Esther de Sampaio Machado, tem quatro irmãos, Rilda, Álvaro, Eliana e Alexandre. Teve uma infância alegre e repleta de livros e gibis. O bairro de Vila Mariana, onde morava, tinha nessa época muitas chácaras por onde Ruth passava, a caminho da escola - estudava no Colégio Bandeirantes. Mais tarde, terminou o Ensino Médio no Colégio Rio Branco.

É graduada em Sociologia e Política pela Universidade de São Paulo e pós-graduada em Orientação Educacional pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Casada com Eduardo Rocha, tem uma filha, Mariana e dois netos, Miguel e Pedro.

Durante 15 anos (de 1956 a 1972) foi orientadora educacional do Colégio Rio Branco, onde pôde conviver com os conflitos e as difíceis vivências infantis e com as mudanças do seu tempo. A liberação da mulher, as questões afetivas e de auto-estima foram sedimentando-se em sua formação.

Começou a escrever em 1967, para a revista Claudia, artigos sobre educação. Participou da criação da revista Recreio, da Editora Abril, onde teve suas primeiras histórias publicadas a partir de 1969. “Romeu e Julieta”, “Meu Amigo Ventinho”, “Catapimba e Sua Turma”, “O Dono da Bola”, “Teresinha e Gabriela” estão entre seus primeiros textos de ficção. Ainda na Abril, foi editora, redatora e diretora da Divisão de Infanto-Juvenis.

Publicou seu primeiro livro, “Palavras Muitas Palavras”, em 1976, e desde então já teve mais de 130 títulos publicados, entre livros de ficção, didáticos, paradidáticos e um dicionário. As histórias de Ruth Rocha estão espalhadas pelo mundo, traduzidas em mais de 25 idiomas.

Monteiro Lobato foi sua grande influência. Em sua obra, essa influência se traduz pelo seu interesse nos problemas sociais e políticos, na sua tendência ao humor e nas suas posições feministas.

Seu livro de forte conteúdo crítico, “Uma História de Rabos Presos”, foi lançado em 1989 no Congresso Nacional em Brasília, com a presença de grande número de parlamentares. Em 1988 e 1990 lançou na sede da Organização das Nações Unidas em Nova York seus livros “Declaração Universal dos Direitos Humanos” para crianças e “Azul e Lindo – Planeta Terra Nossa Casa”.

Participou durante seis anos do programa de televisão Gazeta Meio-Dia como membro fixo da mesa de debates.

Em 1998 foi condecorada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso com a Comenda da Ordem do Mérito Cultural do Ministério da Cultura.

Ganhou os mais importantes prêmios brasileiros destinados à literatura infantil da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, da Câmara Brasileira do Livro, cinco Prêmios “Jabuti”, da Associação Paulista de Críticos de Arte e da Academia Brasileira de Letras, Prêmio João de Barro, da Prefeitura de Belo Horizonte, entre outros.

Seu livro mais conhecido é “Marcelo, Marmelo, Martelo”, que já vendeu mais de 1 milhão de cópias.

Em 2002 ganhou o prêmio Moinho Santista de Literatura Infantil, da Fundação Bunge. Também nesse ano foi escolhida como membro do PEN CLUB – Associação Mundial de Escritores no Rio de Janeiro.

Atualmente é membro do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta