sexta-feira, 2 de novembro de 2012

                  Minha impresão sobre a Borda do Campo

             O passeio à Borda do campo foi muito legal,o lugar tem um ar de mistério.Eu gostei de tudo que vivi nesses dois dias,como:as conversas e brincadeiras com meus amigos,o banho de piscina,as trilhas,as atividades com os professores,a visita a capela,a comida gostosa ,a visita ao cemitério,o susto com o Homem de Branco e o papo com Evandro Aléssio.Em alguns momentos tive medo,mas com a ajuda das pessoas que estavam lá eu consegui superá-lo e até me senti corajoso.
              Achei esse passeio muito interessante e sinto que voltei de lá mais amadurecido e experiente.Hoje,sei que posso controlar meus sentimentos.                         

domingo, 28 de outubro de 2012

      Bartolomeu Campos de Queirós (Pará de Minas MG 1944 - Belo Horizonte MG 2012). Autor de poemas e histórias infantis e juvenis, educador, crítico de arte, museógrafo e ensaísta. Passa boa parte da infância no interior de Minas Gerais, nas cidades de Papagaio e Pitangui, onde mora com o avô paterno. Aos seis anos, em 1950, perde a mãe. No internato do colégio São Geraldo, em Divinópolis, Minas Gerais, cursa o ginasial, e estuda, por breve período, no convento dos dominicanos em Juiz de Fora, Minas Gerais. Muda-se para Belo Horizonte, onde inicia o curso de Filosofia e trabalha no Centro de Recursos Humanos, escola de experiências pedagógicas do Ministério da Educação. Com uma bolsa da ONU, vai à França, e cursa filosofia no Instituto Pedagógico de Paris. Na capital francesa, escreve seu primeiro livro, O Peixe e o Pássaro, lançado em 1971, ano em que retorna ao Brasil. Torna-se membro do Departamento de Aperfeiçoamento de Professores (DAP), do Ministério da Cultura, do Conselho Estadual de Cultura e do Conselho Curador da Escola Guignard. Atua ainda como assessor especial da Secretaria de Educação do Estado de Minas Gerais e presidente da Fundação Clóvis Salgado-Palácio das Artes. No início da década de 1980, trabalha como editor, para a editora Miguilim, de Belo Horizonte, que se propunha a trazer um tema renovador para a literatura infantil brasileira, incorporando questões sociais da vida contemporânea. De 1986 a 2000, integra o projeto ProLer, da Biblioteca Nacional, ministrando seminários sobre educação, leitura e literatura. Como crítico de arte, participa de júris de salões e curadorias de exposições de artes plásticas e atua na área da museografia                                            

sábado, 6 de outubro de 2012


Carta para FREI BETO


Amigo Frei Beto,
Meu nome é Thiago, tenho 11 anos, moro em Belo Horizonte/MG  e estudo no colégio São Paulo. Estou escrevendo esta carta para lhe informar que li seu livro “Alucinado som de tuba” para fazer um trabalho escolar e, achei o mesmo muito interessante e triste. Ele aborda a difícil experiência de quem vive na rua e a solidariedade entre pessoas que não tem sequer o mínimo para viver. Este tema é atual e este problema social esta longe de ser solucionado, pois as pessoas não estão preocupadas com o que acontece fora de seu mundo consumista e alienado. Por isso, quero parabeniza-lo, pois escrever um livro não é tarefa muito fácil, relatar um problema social e tentar abrir os olhos das pessoas é mais difícil ainda. Também quero lhe agradecer porque depois da leitura de seu livro passei a pensar de modo diferente sobre estas pessoas que vivem nas ruas e pretendo ajuda-las de alguma maneira.

Abraços,
Thiago 

RAP
O pobre é tratado como desigual.
Então temos que agir para serem tratados por igual.
Enquanto poucos ganham muito.
Muitos ganham pouco.
Pela minoria o mundo é dominado.
que vive do lucro, do povo explorado.
E tem a sua vida, com luxo e moradia.
O pobre passa fome, e não tem moradia.
Eles prometem:
Democracia, liberdade
Educação, dignidade.
Mais só recebemos
Corrupção, desigualdade
Miséria, falsidade.
Cadê a nossa igualdade?
Igualdade social, Igualdade social, Igualdade social.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012



Vinicius de Moraes

Poeta brasileiro

Biografia de Vinicius de Moraes:                 

Vinicius de Moraes (1913-1980) foi um poeta e compositor brasileiro. "Garota de Ipanema", feita em parceria com Antonio Carlos Jobim, é um hino da música popular brasileira. Foi também diplomata e dramaturgo.
Vinicius de Morais (1913-1980) nasceu no Rio de Janeiro, no dia 19 de outubro de 1913. Filho de funcionário público e poeta Clodoaldo Pereira da Silva e da pianista Lídia Cruz. Desde cedo, já mostrava interesse por poesia. Ingressou no colégio jesuíta, Santo Inácio, onde fez os estudos secundários. Entrou para o coral da igreja, onde desenvolveu suas habilidades musicais. Em 1929, iniciou o curso de Direito da Faculdade Nacional do Rio de Janeiro.
Em 1933, ano de sua formatura, publica "O Caminho Para a Distância". Não exerceu a advocacia. Trabalhou como censor cinematográfico, até 1938, quando recebe uma bolsa de estudos e foi para Londres. Estudou inglês e literatura na Universidade de Oxford. TraEm 1943 é aprovado no concurso para Diplomata. Vai para os Estados Unidos, onde assume o posto de vice-cônsul em Los Angeles. Escreve o livro "Cinco Elegias". Serviu sucessivamente em Paris, em 1953, em Montevidéu, e novamente em Paris, em 1963. Volta para o Brasil em 1964. É aposentado compulsoriamente em 1968, pelo Ato Institucional Número Cinco.
De volta ao Brasil, dedica-se à poesia e à música popular brasileira. Fez parcerias musicais com Toquinho, Tom Jobim, Baden Powell, João Gilberto, Francis Hayme, Carlos Lyra e Chico Buarque. Entre suas músicas destacam-se: "Garota de Ipanema", "Gente Humilde", "Aquarela", "A Casa", "Arrastão", "A Rosa de Hiroshima", "Berimbau", "A Tonga da Mironga do Kaburetê", "Canto de Ossanha", "Insensatez", "Eu Sei Que Vou Te Amar" e "Chega de Saudade".balhou na BBC londrina até 1939.

A parceria com o músico Toquinho foi considerada a mais produtivas. Rendeu músicas importantes como "Aquarela", "A Casa", "As Cores de Abril", "Testamento", "Maria Vai com as Outras", "Morena Flor", "A Rosa Desfolhada", "Para Viver Um Grande Amor" e "Regra Três".
É preciso destacar também sua participação em shows e gravações com cantores e compositores importantes como Chico Buarque de Holanda, Elis Regina, Dorival Caymmi, Maria Creuza, Miúcha e Maria Bethânia. O Álbum Arca de Noé foi lançado em 1980 e teve vários intérpretes, cantando músicas de cunho infantil. Esse Álbum originou um especial para a televisão.

Marcus Vinícius de Mello Morais morreu no Rio de Janeiro, no dia 09 de julho de 1980, devido a problemas decorrentes de isquemia cerebral.

Obra de Vinícius de Moraes

O Caminho Para a Distância, poesia, 1933
Forma e Exegese poesia, 1936
Novos Poemas, poesia, 1938
Cinco Elegias, poesia, 1943
Poemas, Sonetos e Baladas, poesia, 1946
Pátria Minha, poesia, 1949
Orfeu da Conceição, teatro, em versos, 1954
Livro de Sonetos, poesia, 1956
Pobre Menina Rica, teatro, comédia musicada, 1962
O Mergulhador, poesia, 1965
Cordélia e O Peregrino, tearo, em versos, 1965
A Arca de Noé, poesia, 1970
Chacina de Barros Filho, teatro, drama
O Dever e o Haver
Para Uma Menina com uma Flor, poesia
Para Viver um Grande Amor, poesia
Ariana, a Mulher, poesia
Antologia Poética
Novos Poemas II

domingo, 16 de setembro de 2012

Diário de Viagem



Diário de Viagem

O diário de viagem que você vai ler foi escrito por Thiago Henriques Nogueira e descreve alguns dias de suas férias de janeiro 2012.

Férias Inesquecíveis

3 / 01 / 2012                Um dia especial

Oi, Galera! Hoje estou muito feliz, pois cheguei a Araçatuba/SP, minha cidade natal. Encontrei minha família e meus amigos, pela manhã, fui ao sítio do meu avô e andei na minha égua chamada Pipoca. Durante o passeio com a Pipoca, explorei o sítio do meu avô, comi frutas no pomar, pesquei no lago alguns peixes, brinquei com meu estilingue para acertar latas e nadei na lagoa. Foi bem emocionante. À tarde, fui jogar boliche com meus amigos e conversei bastante com eles. Eu estava morrendo de saudades. À noite, com o céu estrelado foi andar de bicicleta com meus primos e tomar sorvete também.  Que dia legal!

10 / 01 / 2012              Fiz minha mão de cera

Pessoal, acabei de chegar ao hotel Blue Tree que fica na cidade de Lins/SP. Este hotel é lindo e tem muitos coisas para se fazer. Nessa manhã, fiz tiro ao alvo e foi emocionante. Em seguida, andei de kart, andei de charrete e nadei nas piscinas, que são varias, tem um detalhe, todas as piscinas são de água quente. Pela tarde, fui para o salão de jogos e fiz oficina de artes. Na oficina, confeccionei minha mão de cera e pintei a mesma de forma bem colorida, a mão de cera ficou irada. À noite, fui à festa temática de circo, fiquei maravilhado com a habilidade dos malabaristas e equilibristas, dancei bastante com meus primos e comi muitas guloseimas. Foi um dia muito louco e divertido.

22 / 01 /2012               Surfei em Cabo Frio

Galera carioca! Cheguei na área cheio de vontade de me divertir. Pela manhã, fui à praia, nadei, peguei ondas, andei de eski-banana e mergulhei com meus pais e meu irmão. À tarde, fui ao forte de Cabo Frio, o lugar é sensacional e de lá o por do sol é lindo. De noite, fui ao parque de diversões, andei em todos os brinquedos irados, depois fui com minha família à feira de artesanato, lá tem de tudo, cada trabalho manual bem diferente e louco. Mais tarde, fui tomar sorvete e caminhar na praia. O dia foi especial!

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

                                Biografia de Frei Betto                                      

    Frei Betto é escritor,assessor de movimentos sociais e frade dominicano.Nascido em Belo Horizonte,estudou jornalismo,antropologia,filosofia e teologia.                                                                                     
    Participou intensamente da vida política do país nos últimos 45 anos.Líder estudantil,dirigente da Ação Católica,prisioneiro político,agente de pastoral,morou em favelas,percorreu o Brasil para organizar movimentos sociais,trabalhou com educação popular e,além de seus artigos semanais para jornais e revistas,escreveu 53 livros.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

FAMÍLIA - SANTUÁRIO DA VIDA.
Caio Lott e Thiago Henriques


A Festa da Família aconteceu no dia 11 de agosto de 2012, no colégio São Paulo.
A duração da festa foi de cinco horas, com início às 9 horas da manhã e término às 14 horas.
O objetivo dessa festa é à integração do colégio, família e comunidade. Durante a festa, foram realizadas atividades artísticas, culturais, esportivas, oficinas, brincadeiras e muito mais.
A comunidade pode participar de vários jogos: xadrez, ping pong e totó; brincar no futebol de sabão, escalada, xadrez humano e, participar nas oficinas de vaso, pintura de rosto,  pipa e brinquedos com material de sucata. Os convidados se deliciaram com churrasquinhos, algodão doce, cachorro quente, marcarrão na chapa, suco, refrigerante, etc. A grande surpresa da festa foi a apresentação de balé, flauta e coral da Ed. Infantil e o lançamento do CD de músicas das turmas do 1° período que cantaram e dançaram. 
Foi montado um telão para a transmissão da semi-final do jogo de futebol do Brasil X Bolívia, dos Jogos Olímpicos de Londres.
Confira abaixo a entrevista com uma das organizadoras da festa, a profissional de marketing do Colégio São Paulo, Jaqueline Bicalho:

Jaqueline Bicalho trabalha há 7 anos no Colégio São Paulo e, na sua área de atuação, marketing, ela executa, sempre com muita competência, diversos serviços, entre eles, a organização das festas.

Perg.: Jaqueline, como, onde e quando é realizada a festa da família?
Resp.: Partindo do princípio que a Festa da Família é o momento em que a família têm a oportunidade de interagir com a escola. Normalmente acontece na estrutura do CSPBH, sempre na segunda quinzena de agosto.

Perg.: Quando você começa a organizar a festa da família?
Resp.: Dependendo do que preciso, em janeiro já encaminho ofícios para os órgãos que me ajudam a montar a estrutura, como: SESC, BHTRANS, Companhia da Carne, etc. Ainda faço contato e reserva da contratação de brinquedos, DJ, decoração, autorização dos órgãos competentes. Já deixamos pronto o croqui para disposição dos espaços, escala de funcionários, segurança.

Perg.: Como é a repercussão da festa da família? As familias gostam? Os alunos também?
Resp.: Eu particularmente escuto sempre elogios. A que aconteceu na rua é sempre lembrada, as duas feiras de habilidades foi um grande sucesso. Acho que gostam muito.

Perg.: O que você mais gosta de fazer durante o evento?
Resp.: É ver a satisfação das família. Isto é muito gratificante.



Jaqueline Bicalho (marketing) e Cristiane Ragone (Coord. Ed. Infantil)

Oficina de Pipa

Oficina de Pintura

Futebol de Sabão

Algodão Doce

segunda-feira, 13 de agosto de 2012



Comentários do livro “Pin’’

O livro ‘’Pin’’ apresenta uma história emocionante, misteriosa e cheia de detalhes. O livro é muito legal e prende a atenção do leitor do início ao fim. 

domingo, 8 de julho de 2012

Belo Horizonte


Belo Horizonte é uma cidade urbana que apresenta alguns problemas. O trânsito pesado apresenta carros impacientes e um barulho irritante.  A violência constante vem de ladrões perigosos.  As ruas largas são repletas de arvores antigas e condenadas.  As belas praças sujas devidas a falta de educação do povo.  Os bares lotados, mas com comidas deliciosas.  Belo Horizonte e a minha cidade.

domingo, 17 de junho de 2012


O Coveiro Fantasma

Um dia em uma pequena vila perto de um cemitério, havia um garoto chamado Eduardo. Ele tinha dois amigos Pedro Vitor e Bernardo. Os garotos moravam em humildes casas no centro da vila, toda noite ouviam-se barulhos vindos do cemitério.

Os moradores da vila ficavam apavorados com os barulhos do cemitério. Os garotos resolveram que no dia da Fantasia iriam ao cemitério descobrir o motivo dos barulhos.

No dia da Fantasia, os garotos foram ao cemitério. O cemitério era escuro, com árvores mortas, muitas lapides, a terra era pantanosa, era bem frio, com uma bela vista para lua.

Os garotos começaram a procurar os misteriosos barulhos. Eduardo encontrou uma cova aberta, leu o que estava escrito na lapide. “Aqui jas o coveiro Sergio Soturnu, morto no dia 29/10/1946”. Bernardo encontrou uma pá suja de terra. Pedro Vitor encontrou pegadas que pareciam recentes.

Os três se reúnem e cada um fala o que encontrou. Pedro Vitor fala que encontrou pegadas, Eduardo sugere que eles sigam as pegadas, todos concordam.

No fim da trilha eles encontram um casebre de madeira velho e abandonado. Eles entram na casa, a porta fecha e o fantasma do coveiro aparece na deles.

E nunca mais ouviram falar dos garotos.

O Coveiro Fantasma

Um dia em uma pequena vila perto de um cemitério, havia um garoto chamado Eduardo. Ele tinha dois amigos Pedro Vitor e Bernardo. Os garotos moravam em humildes casas no centro da vila, toda noite ouviam-se barulhos vindos do cemitério.

Os moradores da vila ficavam apavorados com os barulhos do cemitério. Os garotos resolveram que no dia da Fantasia iriam ao cemitério descobrir o motivo dos barulhos.

No dia da Fantasia, os garotos foram ao cemitério. O cemitério era escuro, com árvores mortas, muitas lapides, a terra era pantanosa, era bem frio, com uma bela vista para lua.

Os garotos começaram a procurar os misteriosos barulhos. Eduardo encontrou uma cova aberta, leu o que estava escrito na lapide. “Aqui jas o coveiro Sergio Soturnu, morto no dia 29/10/1946”. Bernardo encontrou uma pá suja de terra. Pedro Vitor encontrou pegadas que pareciam recentes.

Os três se reúnem e cada um fala o que encontrou. Pedro Vitor fala que encontrou pegadas, Eduardo sugere que eles sigam as pegadas, todos concordam.

No fim da trilha eles encontram um casebre de madeira velho e abandonado. Eles entram na casa, a porta fecha e o fantasma do coveiro aparece na deles.

E nunca mais ouviram falar dos garotos.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Biografia de Walcyr Carrasco

Biografia de Walcyr Carrasco

Walcyr Carrasco nasceu no interior de São Paulo, na cidade de Bernardino de Campos, em 2 de dezembro de 1951.Dedicou-se sempre a escrever. Em televisão apareceu em 1989, assinando a novela: 'Cortina de Vidro", no SBT. Depois foi para a TV Manchete, mas como tinha contrato com o SBT. assinava com o pseudônimo de Adamo Angel. Para a Manchete fez as novelas;"Rosa dos Rumos";"Filhos do Sol";"O Guarani"; "Retrato de Mulher"; "Xica da Silva";"Fascinação". Mas a novela ,"Xica da Silva" fez tanto sucesso, que a história de seu pseudônimo foi revelada e ele voltou ao SBT. Seu sucesso maior, porém, veio a seguir, quando ele foi para a Rede Globo de Televisão e fez uma sequëncia de grandes novelas. Isso aconteceu em 2000. Ele assinou:"O Cravo e a Rosa"; "Brava Gente'; "A Padroeira";; "Esperança";"Chocolate com Pimenta"; "Alma Gêmea"; e "O Profeta". ( 2006-2007) Todas marcaram seu estilo leve, engraçado, bem brasileiro e que atinge profundamente o coração do povo. Walcyr Carrasco escreve crônicas para a Revisa Veja São Paulo. E tem vários livros publicados, sendo o último;"Senhora das Velas". Ele é um principais autores de novelas, no cenário artístico atual.
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Biografia de Pedro Bandeira


Biografia de Pedro Bandeira

Pedro Bandeira de Luna Filho (1942) é escritor brasileiro de livros infanto-juvenis. Destacou-se com a obra "A Droga da Obediência". Recebeu, entre outro, o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do livro.

Pedro Bandeira nasceu em Santos, São Paulo, em 9 de março de 1942, onde dedicou-se ao teatro amador, até mudar para a capital, onde estudou Ciências Sociais na Universidade de São Paulo (USP). Casou-se com Lia, com quem teve três filhos: Rodrigo, Marcelo e Maurício.

Além de professor, trabalhou em teatro profissional até 1967 como ator, diretor, cenógrafo e com teatro de bonecos. Mas desde 1962, já trabalhava também na área de jornalismo e publicidade, começando na revista "Última Hora" e depois na Editora Abril, onde escreveu para diversas revistas e foi convidado a participar de um coleção de livros infantis.

O primeiro livro "O dinossauro que fazia au-au", voltado para as crianças, fez um grande sucesso. Mas foi com "A Droga da Obediência", voltado para adolescentes, que ele considera seu público alvo, que se consagrou.

Desde 1983, Pedro Bandeira dedicou-se inteiramente à literatura. Ele garante que a experiência em jornais e revistas o ajudaram como escritor, uma vez que o jornalista é obrigado a estar preparado para escrever sobre quase tudo. Ele escrevia para revista de adolescente e para publicações técnicas. Foi aprendendo a criar um estilo para cada público.

Estudou psicologia e educação para entender em que faixa etária a criança acha o pai herói, com qual idade acha ele um idiota e quando está pronta para questionar tudo e todos. "Sem esse conhecimento é impossível criar um personagem com o qual o leitor que você pretende atingir se identifique". A inspiração para cada história, segundo o autor, vinha de livros que leu e nos acontecimentos de sua própria vida.

Criatividade nunca faltou ao santista, mas quando isso acontece, Pedro abre o e-mail de seu computador e começa a ler mensagens e cartas que recebe semanalmente de seus leitores de todo Brasil. "As vezes tiro idéias das cartas porque o conteúdo das mensagens são os mais diversos. Tem quem pede conselho sentimental, outros dizem que não se dão bem com os pais e já recebi até carta de presidiário. Tento responder a todas".

Pedro Bandeira é o autor de Literatura Juvenil mais vendido no Brasil e, como especialista em técnicas especiais de leitura, profere conferências para professores em todo o Brasil.

Já escreveu mais de 50 livros, entre eles a série "Os Karas", "A marca de uma lágrima", "Agora estou sozinha...", "A hora da verdade" e "Prova de Fogo".

Biografia de Jùlio Vernes

Biografia de Júlio Verne


Considerado o pai da ficção científica moderna, Júlio Verne demonstrou interesse pela Literatura ainda muito jovem. Estudou Direito para agradar ao pai, mas jamais exerceu a profissão. Em 1850, sua peça Les Pailles Rompues foi encenada com sucesso pelo Teatro Histórico de Alexandre Dumas. Trabalhou como secretário do Teatro Lírico entre 1852 e 1854 e, depois, tornou-se corretor de bens públicos. Mas durante todo esse período continuou a escrever comédias, libretos e pequenas histórias. Em 1863, publicou a primeira história da série Viagens Extraordinárias: Cinco Semanas em um Balão. O imenso sucesso o encorajou a produzir outras histórias na mesma linha – romances de aventura, com descrições detalhadas de paisagens que, apesar de fantásticas, eram cuidadosa e cientificamente concebidas. As Viagens continuaram com Viagem ao Centro da Terra (1864), Viagem ao Redor da Lua (1865), Vinte Mil Léguas Submarinas (1870) e A Ilha Misteriosa (1874), nos quais previa um grande número de descobertas científicas, incluindo o submarino, o aqualung, a televisão e as viagens espaciais. As obras de Júlio Verne tornaram-se populares em várias partes do mundo. Volta ao Mundo em 80 Dias, por exemplo, causou furor ao ser lançada em episódios no periódico Les Temps, em 1873. Em 1872, o escritor se mudou para a cidade de Amiens e, em 1892, foi condecorado com a Legião de Honra. As obras de Júlio Verne ainda deram origem a vários filmes de sucesso, entre eles Vinte Mil Léguas Submarinos (1916, refilmado em 1954), A Ilha Misteriosa (1929 e 1961), Viagem ao Redor da Lua (1958), Viagem ao Centro da Terra (1959) e Volta ao Mundo em 80 Dias (1956).

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domingo, 27 de maio de 2012



Rotina Diária

Chinelas, vaso, descarga. Pia sabonete. Água, Escova, creme dental, água, box, sabonete, shampoo, água fria, água quente, toalha. Cotonete, pente, desodorante. Cueca, uniforme, meias, tênis. Celular, carteira escolar, chaves, [...]. Mesa, cadeira, xícara e pires, leite, chocolate, talheres, pão, manteiga. Quadros. Mochila, carro, [...]. Escada, porta, mesa, quadro negro, giz, apagador, carteiras, estojo, livros, cadernos, agenda, [...]. Porta, escada, suco, biscoito, brincadeira, [...]. Escada, porta, quadro negro, giz, apagador, mesa, carteiras, caneta, lápis, borracha, livros, cadernos, agenda, [...]. Porta, escada, mochila, carro, [...]. Quadros. Mictório, pia, água. Mesa, toalha, cadeiras, copos, pratos, talheres, suco, comida, guardanapo, [...]. Escova de dente, pasta, água. Uniforme, bermuda, camisa. Quadros. Carro. [...]. Aparelhos, exercícios. Carro. [...]. Quadros. Dever de casa. Box, água, sabonete, shampoo, toalha. Cotonete, pente, desodorante. Cueca, roupa, chinelos, [...]. Mesa, cadeiras, pratos, talheres, copos, guardanapos, [...]. Poltrona, televisão, [...]. Roupa, cueca, pijama, [...], escova de dente, creme dental, água. Chinelo. Coberta, cama, travesseiro.


Rotina Diária

Chinelas, vaso, descarga. Pia sabonete. Água, Escova, creme dental, água, box, sabonete, shampoo, água fria, água quente, toalha. Cotonete, pente, desodorante. Cueca, uniforme, meias, tênis. Celular, carteira escolar, chaves, [...]. Mesa, cadeira, xícara e pires, leite, chocolate, talheres, pão, manteiga. Quadros. Mochila, carro, [...]. Escada, porta, mesa, quadro negro, giz, apagador, carteiras, estojo, livros, cadernos, agenda, [...]. Porta, escada, suco, biscoito, brincadeira, [...]. Escada, porta, quadro negro, giz, apagador, mesa, carteiras, caneta, lápis, borracha, livros, cadernos, agenda, [...]. Porta, escada, mochila, carro, [...]. Quadros. Mictório, pia, água. Mesa, toalha, cadeiras, copos, pratos, talheres, suco, comida, guardanapo, [...]. Escova de dente, pasta, água. Uniforme, bermuda, camisa. Quadros. Carro. [...]. Aparelhos, exercícios. Carro. [...]. Quadros. Dever de casa. Box, água, sabonete, shampoo, toalha. Cotonete, pente, desodorante. Cueca, roupa, chinelos, [...]. Mesa, cadeiras, pratos, talheres, copos, guardanapos, [...]. Poltrona, televisão, [...]. Roupa, cueca, pijama, [...], escova de dente, creme dental, água. Chinelo. Coberta, cama, travesseiro.

segunda-feira, 21 de maio de 2012



A Amaldiçoada do Bosque

Era uma vez um bosque tranquilo e bonito, mas muito misteriosa.  As pessoas que moravam no vilarejo próximo ao bosque tinham medo e respeito por ele. Toda manhã ouvia-se uma voz de mulher cantando uma canção de amor, mas a mulher nunca foi vista por ninguém.

Juca, um rapaz que morava no vilarejo achava a canção muito triste e resolveu investigar. Certa manhã, entrou no bosque e se escondeu, ficou esperando o som da canção, quando ouviu foi na direção do som e se deparou com uma linda mulher que estava sentada ao pé de uma arvore cantando e chorando.

Ela se assustou, mas pediu para que ele se aproximasse. Quando ele olhou seus olhos ficou encantado e os dois se apaixonaram. E Juca perguntou:

- Quem é você?

- Meu nome é Hana, a mulher amaldiçoada pela amiga.

- Que maldição é essa?

- Tudo o que eu toco vira pedra, inclusive você.

- Por que você foi amaldiçoada?

- O noivo da minha amiga se apaixonou por mim e a abandonou.

- E o que eu posso fazer por você?

- Nada Juca, pois a maldição é para sempre.

Hana sumiu no meio das árvores e Juca não a encontrou. Os dois ficaram muito tristes porque era um amor impossível. A saudade começou a bater forte no peito de Hana e ela passou a ir ao vilarejo para observar Juca de longe. Juca também ia ao bosque ver Hana e o amor dos dois só aumentava.

Os moradores do vilarejo começaram a ficar com medo de Hana então, se reuniram e, certa manhã entraram no bosque e começaram a caçar a mulher. Juca apavorado encontrou sua amada e para lhe proteger a abraçou e ficou petrificado.  Hana sumiu do vilarejo, mas ainda continuou cantando sua triste canção de amor.

sábado, 12 de maio de 2012

Escritor e folclorista potiguar (30/12/1898-30/7/1986). É um dos mais importantes pesquisadores das raízes étnicas do Brasil e autor do Dicionário do Folclore Brasileiro (1954), a primeira reunião sistemática e crítica do acervo folclórico brasileiro. Começa a trabalhar no jornal do pai, A Imprensa, em Natal.
Entra para a faculdade de medicina na Bahia, mas é obrigado a abandonar a escola por falta de dinheiro. Em 1928 forma-se pela Faculdade de Direito do Recife e, no mesmo ano, conclui o curso de etnografia na Faculdade de Filosofia do Rio Grande do Norte.
Luís da Câmara CascudoDedica-se a escrever a história da cidade de Natal e a estudos nas áreas de folclore, etnografia, crítica literária e história. Cruza o folclore com a literatura pesquisando a influência de Dante Alighieri, de Don Quixote, de Miguel de Cervantes, e da literatura oral francesa na tradição popular do Brasil.
Produz, em 1951, um importante trabalho sobre a ocupação holandesa no Rio Grande do Norte. Em sua vasta obra destacam-se Antologia do Folclore Brasileiro (1944), Superstições e Costumes (1958) e Coisas Que o Povo Diz (1968).

domingo, 6 de maio de 2012

             Historia de Ruth Rocha                                                                                                                                                                                     
Ruth Rocha nasceu em 1931 na cidade de São Paulo. Filha dos cariocas Álvaro de Faria Machado, médico, e Esther de Sampaio Machado, tem quatro irmãos, Rilda, Álvaro, Eliana e Alexandre. Teve uma infância alegre e repleta de livros e gibis. O bairro de Vila Mariana, onde morava, tinha nessa época muitas chácaras por onde Ruth passava, a caminho da escola - estudava no Colégio Bandeirantes. Mais tarde, terminou o Ensino Médio no Colégio Rio Branco.

É graduada em Sociologia e Política pela Universidade de São Paulo e pós-graduada em Orientação Educacional pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Casada com Eduardo Rocha, tem uma filha, Mariana e dois netos, Miguel e Pedro.

Durante 15 anos (de 1956 a 1972) foi orientadora educacional do Colégio Rio Branco, onde pôde conviver com os conflitos e as difíceis vivências infantis e com as mudanças do seu tempo. A liberação da mulher, as questões afetivas e de auto-estima foram sedimentando-se em sua formação.

Começou a escrever em 1967, para a revista Claudia, artigos sobre educação. Participou da criação da revista Recreio, da Editora Abril, onde teve suas primeiras histórias publicadas a partir de 1969. “Romeu e Julieta”, “Meu Amigo Ventinho”, “Catapimba e Sua Turma”, “O Dono da Bola”, “Teresinha e Gabriela” estão entre seus primeiros textos de ficção. Ainda na Abril, foi editora, redatora e diretora da Divisão de Infanto-Juvenis.

Publicou seu primeiro livro, “Palavras Muitas Palavras”, em 1976, e desde então já teve mais de 130 títulos publicados, entre livros de ficção, didáticos, paradidáticos e um dicionário. As histórias de Ruth Rocha estão espalhadas pelo mundo, traduzidas em mais de 25 idiomas.

Monteiro Lobato foi sua grande influência. Em sua obra, essa influência se traduz pelo seu interesse nos problemas sociais e políticos, na sua tendência ao humor e nas suas posições feministas.

Seu livro de forte conteúdo crítico, “Uma História de Rabos Presos”, foi lançado em 1989 no Congresso Nacional em Brasília, com a presença de grande número de parlamentares. Em 1988 e 1990 lançou na sede da Organização das Nações Unidas em Nova York seus livros “Declaração Universal dos Direitos Humanos” para crianças e “Azul e Lindo – Planeta Terra Nossa Casa”.

Participou durante seis anos do programa de televisão Gazeta Meio-Dia como membro fixo da mesa de debates.

Em 1998 foi condecorada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso com a Comenda da Ordem do Mérito Cultural do Ministério da Cultura.

Ganhou os mais importantes prêmios brasileiros destinados à literatura infantil da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, da Câmara Brasileira do Livro, cinco Prêmios “Jabuti”, da Associação Paulista de Críticos de Arte e da Academia Brasileira de Letras, Prêmio João de Barro, da Prefeitura de Belo Horizonte, entre outros.

Seu livro mais conhecido é “Marcelo, Marmelo, Martelo”, que já vendeu mais de 1 milhão de cópias.

Em 2002 ganhou o prêmio Moinho Santista de Literatura Infantil, da Fundação Bunge. Também nesse ano foi escolhida como membro do PEN CLUB – Associação Mundial de Escritores no Rio de Janeiro.

Atualmente é membro do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta

quarta-feira, 25 de abril de 2012

VIAGEM A ITABIRA/MG.

Entrada da Cidade de Itabira/MG

Busto de Carlos Drummond de Andrade.

Carlos Drummond de Andrade criança.

Casa da Fazenda

Informações de Carlos Drummond de Andrade no Memorial.

Informações de Carlos Drummond de Andrade no Memorial.

Informações de Carlos Drummond de Andrade no Memorial.

Minério de Ferro exposto no Memorial.

domingo, 8 de abril de 2012

Fotos: Viagem a Itabira/MG
Entrada da Cidade de Itabira/MG


Maria Fumaça

Foto do Alta da Igreja

Cruz no alto do morro.

Poço na Fazenda

domingo, 25 de março de 2012


 Viagem ao espaço sideral

Lucas estava de férias e foi para fazenda de sua avó. O dia estava lindo e ele resolveu brincar no pomar. Quando cansou, Lucas se deitou embaixo da laranjeira, ficou olhando para as laranjas se imaginou no espaço sideral.

Ele estava numa nave e passeava por todos os planetas fabulosos e diferentes que existem lá. Alem disso, viu a lua, os asteroides, os planetas anões e os cometas. Passou um sufoco quando se aproximou do sol, mas um astronauta estava lá para lhe ajudar. As constelações se transformaram em figuras verdadeiras e começaram a brincar com ele.

Tudo estava perfeito, quando de repente Lucas ouve um chamado e cai na realidade. Era sua avó lhe chamando para almoçar. Ele contou suas aventuras para a avó, ela sorriu e lhe disse: - Lucas, você com fome tem muita imaginação.

 Outro presente para senhora

Situação inicial: O filho esta dando chocolate para mãe nos dia das mães.

Complicador: A mãe não pode comer chocolate pois o médico disse.

Ação dos personagens: O filho insiste e a mãe não se convence.

Clímax: Mãe e filho discutem.

Desfecho: A mãe manda o filho sumir com o chocolate e diz que não é mais sua mãe.



 Aquele Casal

Situação inicial: O marido conta para o amigo sobre a mudança da esposa e sua desconfiança.

Complicador: A esposa traz do oftalmologista uma rosa.

Ação dos personagens: O marido briga com a esposa, a esposa chora e o amigo tenta acalmar o marido.

Clímax: O marido vai contratar um detetive para ter a prova e depois se desquitar da esposa.

Desfecho: O marido e o amigo mudam de assunto e o amigo lembra que o marido tem 82 anos e a esposa 79.



 As pérolas

Situação inicial: Renata encontra uma perola dentro do pacote de açúcar.

Complicador: Renata passou a usar muito açúcar nos seus doces, para achar mais perolas e deixou de ser doceira qualificada.

Ação dos personagens: Renata passou a fazer arroz-doce.

Clímax: Uma cliente achou uma perola no arroz-doce.

Desfecho: A cliente passou a encomendar arroz-doce toda semana para achar outras perolas.

terça-feira, 20 de março de 2012

Obras de Carlos Drummond de Andrade


Pescadores

De Carlos Drummond de Andrade



Hoje é domingo

Pede cachimbo

Cachimbo é de ouro

Bate no touro

Touro e valente

Bate na gente

A gente é fraco

Muda o programa

Quatro amigos

Em vez de ir à praia

Então decidiram pescar

De caniço e até sanduiche

Foram pescar em uma praia deserta

Não pescaram nada não

Então veio uma Kombi

Queriam filmar eles pescando

Para um programa

Mas perguntaram qual era o programa

E o cara falou que era super legal

Os amigos queriam aparecer

Mas não pescaram nada

Então o cara da Kombi tinha um peixe

Fingiram que pescaram

Quinta - feira passaram o programa

Mas eles foram enganados

Pois o programa falou que eles estavam

Pescando em dia de trabalho.





As pérolas



Renata era doceira

O açúcar a presenteou

Uma pérola ela encontrou

E muito feliz ficou



Desejava um colar de pérolas

E muito açúcar ele comprou

Seus doces perderam qualidade

E fazedora de arroz - doce se tornou



Ao comer o arroz – doce

Certa menina quase o dente quebrou

Era uma linda pérola

E Renata sem ela ficou



A mãe da menina quis

Ser freguesa de Renata

Para pérolas encontrar

E um colar montar





Caso de Canário



Casou-se a pouco tempo

E já tinha uma missão

Ajudar a família da mulher

A resolver um problemão.



O canário estava mal

E não tinha jeito não

Era preciso sacrificar

Para o pobre descansar.



O genro não queria

Mas não teve jeito não

Pegou o canário na mão

E colocou éter no algodão.



O canário desmaiou

E com dois dedos

O rapaz seu pescoço virou

Saiu para rua e mal ficou.



A cozinheira, o cadáver pegou

E no lixo jogou

Pois não tinha onde sepultar

E foi fazer o jantar.



A hora do jantar chegou

E a família não lanchou

A casa em luto ficou

O sacrificador pra casa não voltou.



No dia seguinte, a cozinheira

Na lata de lixo mexera

Levou uma bicada voraz

Era o canário que ressuscitara.



O éter não lhe fez mal

Acordou o animal

O estrangulador se recuperou

E toda família feliz ficou.